Depois de percorrer o mundo em turnês, solos ou ao lado de David Byrne, Margareth Menezes deu início a produção de mais um álbum. Luz Dourada chegou às lojas do Brasil em 1994, através da PolyGram, e levou a cantora para a Inglaterra, Itália e Argentina, com uma turnê diferente das demais.
Kindala, que em Yorubá quer dizer “lábios grandes”, foi lançado como terceiro álbum em 1993. O sucesso dos dois álbuns deram à Margareth vários convites, entre eles, o da rádio italiana Della Svizzera, que convidou a cantora para se apresentar no programa Tambola na Suíça – transmitido ao vivo em alguns países.
Devido a sua bem-sucedida carreira na América do Norte, a gravadora inglesa Polydor Records contratou Margareth visando o lançamento de um álbum em toda a Europa. Ellegibô reuniu as principais canções do primeiro e segundo álbum da cantora, e também foi lançado pela Mango, nos Estados Unidos e no Japão, recebendo destaque da imprensa mundial.
Apresenta-se ao lado de Gilberto Gil e Dominguinhos, em uma série de espetáculos através do projeto Bast Chrome Music.
Após o lançamento de seu primeiro single, Margareth Menezes assinou um contrato com a gravadora PolyGram do Brasil, que lança seu primeiro álbum auto-intitulado, em novembro de 1988.
Margareth recebe o convite de Djalma Oliveira, em 1987, para fazer uma participação em seu single, lançado como LP, onde interpretaram o primeiro samba-reggae gravado no Brasil, Faraó – Divindade do Egito, música de Luciano Gomes que vendeu mais de 100 mil cópias.
Por volta de 1986, Margareth Menezes dá, enfim, início a sua carreira musical, interpolando entre a música e o teatro, apesar de já ter trabalho anteriormente com a primeira. Depois de um pequena turnê no interior da Bahia, a atriz passa a apresentar-se no Teatro Castro Alves, através do Projeto Pixinguinha.
Depois de permanecer por três anos no Troca de Segredos, Margareth Menezes recebeu o convite para participar do grupo Amoras Lá Em Casa, com o qual foi pela primeira vez a São Paulo.
Em 1983, Margareth participa da criação do espaço que revolucionou a cena cultural de Salvador.
Na segunda fase da atuação como atriz, Margareth Menezes deixa o grupo colegial para se entregar ao frutífero teatro amador baiano.









