Odé Comorodé odé Odé Arerê Odé Comorodé odé Odé Arerê Odé Comorodé odé Odé Arerê Odé Comorodé odé Odé Arerê O negrume da noite Reluziu o dia O perfil azeviche Que a negritude criou O negrume da noite Reluziu o dia O perfil azeviche Que a negritude criou Constituiu um universo de beleza Explorado pela
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A minha alegria atravessou o mar E ancorou na passarela Fez um desembarque fascinante No maior show da terra Será que eu serei o dono dessa festa Um rei No meio de uma gente tão modesta Eu vim descendo a serra Cheio de euforia para desfilar O mundo inteiro espera Hoje é dia do riso
Eu fico com a pureza Da resposta das crianças É a vida, é bonita E é bonita Viver E não ter a vergonha De ser feliz Cantar e cantar e cantar A beleza de ser Um eterno aprendiz Ah meu Deus! Eu sei, eu sei Que a vida devia ser Bem melhor e será Mas
Bem pertinho da entrada do gueto Um terreiro de Angola e Ketu Mãe maiamba que comanda o centro Dona Oxúm dançando Oxóssi no tempo Lá em cima no tamarineiro Marinha da pipoca ajoelha Em janeiro, no dia primeiro Desce o dono do terreiro Coquê Dandalunda, maimbanda, coquê Dandalunda, maimbanda, coquê Dandalunda, maimbanda, coquê Dandalunda, maimbanda,
Deuses Divindade infinita do universo Predominante Esquema Mitológico A ênfase do espírito original Shu Formará No Éden um ovo cósmico A Emersão Nem Osíris sabe como aconteceu A Emersão Nem Osíris sabe como aconteceu A ordem ou submissão Do olho seu Transformou-se Na verdadeira humanidade Epopéia Do código de Geb E Nut Gerou As Estrelas
– Quem é você? – Adivinha, se gosta de mim! Hoje dois mascarados Procuram os seus namorados Perguntando assim – Quem é você, diga logo… – Que eu quero saber o seu jogo… – Que eu quero morrer no seu bloco… – Que eu quero me arder no seu fogo. – Eu sou seresteiro, Poeta
Ah! Eu vim de Ilha de Maré Minha senhora Pra fazer samba Na lavagem do Bonfim Saltei na rampa do mercado e segui na direção Cortejo armado na Igreja da Conceição Aí de carroça andei cumade Aí de carroça andei cumpade Ah! Quando eu cheguei lá no Bonfim Minha senhora E da carroça enfeitada eu
Sou doce, dengosa, polida Fiel como um cão Sou capaz de te dar minha vida Mas olha, não pise na bola Se pular a cerca eu detono Comigo não rola Sou de me entregar De corpo e alma na paixão Mas não tente nunca Enganar meu coração Amor pra mim Só vale assim Sem precisar
Preciso Dominar essa emoção O que é verdade ou não Pra se viver Preciso Quero mais me conhecer Desvendar segredos, eu e você Tantas respostas e eu não sei Nem mesmo o que perguntar Esperar acontecer A chegada do momento e um lugar Preciso Entender porque razão Pra conhecer meu coração Ter que chorar mais
Quantos caminhos um homem deve andar Pra que seja aceito como homem Quantos mares uma gaivota irá cruzar Pra poder descansar na areia Quanto tempo as balas dos canhões explodirão Antes de serem proibidas The answer, my friend, is blowing in the wind The answer is blowingin the wind Quantas vezes deve um homem olhar
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