Eu, eu peço a Deus que lê benza, Muzenza… Que toda luz lê ascenda, Muzenza… Que ascenda o chão do terreiro, Reduto de guerrilheiros onde Ahôn vem dançar, Muzenza… Eeeeeee… Eu, eu peço a Deus que lê benza, Muzenza… Que toda luz lê ascenda, Muzenza… Que ascenda o chão do terreiro, Reduto de guerrilheiros onde
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Linha do horizonte vela velejando vê-la da minha janela tê-la sempre em tela água de aquarela mais interior senti-la, cintila a estrela deslumbrante bela o olhar, revê-la coração revela ser somente dela o céu do meu amor Natureza, fantasia, a vida, vida vadia seja o meu sonhar Passageiro da agonia mais viagem na poesia o
Diz o dito do pavão que não é permitido proibir o improibível sei que ás vezes não se percebe a questão de se ter razão vou dissimular a vez do coração sempre estou disposto a entender a poesia da mesma forma de cantar filosofia talvez um dia desce Deus e vem falar que o sistema
Se é Baticum de fé E é Ijexá Canto pra subir Pra casa do Senhor Rumpilé e agogô Sim, sim, sim Eu vou, eu vou, eu vou Sim, sim, sim Eu vou, eu vou, eu vou Sim, sim, sim Eu vou, eu vou, eu vou Sim, sim, sim Eu vou, eu vou, eu vou Sim,
A minha pele de ébano é… A minha alma nua Espalhando a luz do sol Espelhando a luz da lua (2x) Tem a plumagem da noite E a liberdade da rua Minha pele é linguagem E a leitura é toda sua Será que você não viu Não entendeu o meu toque No coração da América
A água dos rios, braços do corpo Mar, são simplesmente águas Se encontram riquezas Em suas profundezas Poços e pérolas Ondas a reação das águas movida por Força do vento É demais onde as águas desaguam no Pranto de um povo sofrido São simplesmente águas Chuvas Banhando a terra favorecem ao Lavrador Homem do campo
No começo,desilusão Mais tarde a dor no coração E depois vem a mesma certeza De passar a noite num alçapão Em vão,em vão Na segunda, mas que calor Na terça, corpos a sangrar Na quarta, vem a mesma certeza Que tenho e ouço hoje falar Falar demais Pá-puná, puná, negro Amarra-marra, negro! Que jaz Na
Ó musa dê silêncio à minha vida Porque o meu destino está para o simples compasso da dor O meu corpo aberto relembrando a pureza Do seu jeito meigo sintetizar a pétala de uma flor submergindo as tristezas da vida não há ser humano que resista ao poder do amor Natureza mãe ÊÊÊÊÊ Natureza mãe
Negra melodia Que vem do sangue, do coração I know how to dance Dance Like a black, black and black American black to bras to Brazil Dance, dance, dance Michael don’t cry To stop me My woman no cry Everything is gonna be all Right Right, right, right Dance, dance, dance Não sei explicar No
Moro na cidade azul Bem pra cá do equador Sou guerreira, eu sou caribe Eu sou magia Eu sou magia Eu sou magia Eu sou magia Africana Opô afonjá Rastafari do olodum Sou da tribo, sou mais um Eu sou magia Eu sou magia Eu sou magia Eu sou magia Mexe na dança que eu
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