Depois de abrir o ano com o evento Concha Negra e comandar os Blocos AfroPop Brasileiro e Mascarados no Carnaval de Salvador, Margareth sairia em turnê nacional e internacional com o recém-lançado álbum “Autêntica”
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Lança “Autêntica”, álbum autoral de estúdio que rendeu a quarta indicação ao Grammy Awards 2020.
A cantora celebra bodas de pérola como artista. Margareth abre o ano comemorando seus 30 anos de carreira, em um show especial, contando com participações de Daniela Mercury, Marcelo Jeneci, Jau e do grupo Quabales.
No carnaval, a cantora comemora os 30 anos de carreira e da música Faraó em cima do trio AfroPop, junto aos músicos do grupo Olodum.
Em 2016, foi concedida à Margareth a Comenda 2 de Julho. No mês de maio, sobe ao palco com a cantora Maria Bethânia na abertura do Festival “Eu sou a Concha”, que marca a inauguração da nova Concha Acústica, do Teatro Castro Alves (TCA), em Salvador.
Lança em abril o DVD Margareth Menezes para Gil & Caetano em homenagem aos 50 anos de carreira de Gilberto Gil e Caetano Veloso. No show, divide o palco com o próprio Gilberto Gil e seus filhos Preta e Bem Gil, assim como Moreno Veloso, filho de Caetano, Rosa Passos e Saulo.
Os 25 anos de carreira, celebrados em 2012, começaram com a temporada de verão do AfroPop. Nomes como Luiz Melodia, Dudu Nobre, Toni Garrido, Fernanda Abreu e Zélia Duncan prestigiam cada uma das seis edições realizadas em Salvador e no Rio de Janeiro.
O ano de 2011 foi marcado pela série de apresentações do projeto Mulheres do Brasil “Elas Cantam Chico”. A cantora ainda recebeu indicação ao Prêmio da Música Brasileira, na categoria regional e, em outubro, foi denominada como “The Bahian powerhouse” (A fonte de energia baiana) pela crítica do The New York Times.
Margareth idealiza uma temporada de verão do Movimento AfroPop Brasileiro, que estreia reunindo mais de 8 mil pessoas, em quatro shows lotados no Cais Dourado, em Salvador. Entre os convidados, Elba Ramalho, Gilberto Gil, Moraes Moreira e Martnália.
Em 2009, depois de repertir o sucesso de 2008 do bloco Os Mascarados, Margareth, após 10 anos de madrinha, deixa o projeto e passa a se dedicar a outras metas profissionais, sobretudo, o Movimento AfroPop Brasileiro.