Em 2009, depois de repertir o sucesso de 2008 do bloco Os Mascarados, Margareth, após 10 anos de madrinha, deixa o projeto e passa a se dedicar a outras metas profissionais, sobretudo, o Movimento AfroPop Brasileiro.
Neste ano, começaram as atividades da Fábrica Cultural, projeto social da cantora. A ONG atua na Ribeira (bairro onde morou na infância, em Salvador), e oferece cursos profissionalizantes para jovens e oficinas de arte e educação para crianças.
Em 2007 comemorou 20 anos de carreira e foi homenageada pelo então ministro da Cultura, Gilberto Gil, no trio Expresso 2222.
Lança Margareth Menezes Pra Você, álbum com participações de Ivete Sangalo e Cláudio Zoli. No mesmo ano a cantora brilhou no Ano do Brasil na França e na Copa da Cultura em Berlim.
O ano de 2005 marcou o lançamento do Movimento Afropop Brasileiro, bloco sem cordas que festeja a cultura negra no Brasil.
Com as participações de Alcione e da bateria da Mangueira, Margareth gravou seu 1º DVD (ao vivo no Festival de Verão Salvador), que vendeu 50 mil cópias. Na época, depois de matérias nos jornais The New York Times, Le Monde e Washington Post, Margareth foi apelidada pelo Los Angeles Times de “Aretha Franklin Brasileira”.
Lança o CD Tete-a-Tete, com participação de Carlinhos Brown e da banda Cidade Negra. Nele, o sucesso Toté de Maianga.
Em 2002, a cantora representou o Brasil, na festa de comemoração da independência do Timor-Leste, que reuniu cantores de Língua Lusófona. Cantando para cerca de 250 mil pessoas, Margareth interpretou suas canções, ao lado de artistas como Anito Matos, do Timor-Leste e Luís Represas, de Portugal.
Durante cinco anos em que esteve sem gravadora, Margareth resolveu criar seu próprio selo, a Estrela do Mar, que a partir de 2011 passa a atuar como produtora artística. Em 2001, sob a produção de Carlinhos Brown e Alê Siqueira, é lançado o álbum Afropopbrasileiro.
O bloco Os Mascarados surge no Carnaval através de Margareth Menezes, como uma homenagem ao aniversário de 450 anos da cidade de Salvador.









