No começo,desilusão Mais tarde a dor no coração E depois vem a mesma certeza De passar a noite num alçapão Em vão,em vão Na segunda, mas que calor Na terça, corpos a sangrar Na quarta, vem a mesma certeza Que tenho e ouço hoje falar Falar demais Pá-puná, puná, negro Amarra-marra, negro! Que jaz Na
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O que fizeste sultão de minha alegre menina? Palácio real lhe dei, um trono de pedraria Sapato bordado a ouro, esmeraldas e rubis Ametista para os dedos, vestidos de diamantes Escravas para serví-la, um lugar no meu dossel E a chamei de rainha, e a chamei de rainha O que fizeste sultão de minha alegre
Passam pássaros e aviões E no chão os caminhões Passa o tempo, as estações, passam andorinhas e verões Passe em casa, tô te esperando, tô te esperando Estou esperando visita, tão impaciente e aflita Se você não passa no morro, eu quase morro, eu quase morro Estou implorando socorro, ou quase morro, ou quase morro
Um dia lhe pedi a mão Você me deu o chão e me deixou sozinha Um dia igual a esse Igual a outros Logo você que jurou ter amor por mim E tatuou o seu nome no meu jardim E agora eu choro só Distante de você Sem ninguém pra me dizer O que foi
Agora não pergunto mais aonde vai a Estrada Agora não espero mais aquela madrugada Vai ser, vai ser, vai ter de ser, vai ser Faca amolada O brilho cego de paixão e fé Faca amolada Deixar a sua luz brilhar e ser Muito tranquilo Deixar o seu amor crescer e ser Muito tranquilo Brilhar, brilhar,
O olho do farol no mar É lâmina na escuridão Rasgando o céu ao meio A retina desse olhar Traz em si a direção É pingo de estrela-guia A neblina envolve o mar Que esconde o raio da visão E a luz do farol estrela-guia Farol estrela-guia E eu sou esse tal farol Procurando pelo
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê. Fui chamado de cordeiro mas não
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