Moro na cidade azul Bem pra cá do equador Sou guerreira, eu sou caribe Eu sou magia Eu sou magia Eu sou magia Eu sou magia Africana Opô afonjá Rastafari do olodum Sou da tribo, sou mais um Eu sou magia Eu sou magia Eu sou magia Eu sou magia Mexe na dança que eu
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Mãe A lua da bahia tem Mãe, ó mãe A lua da bahia tem um quê Tem um quê de quindim, tem um Sol só pra mim Tem areia com dendê Tem baiana com renda Tem gente com terra E sem terra também Ó mãe, ó mãe Peça tudo, mas não peça pra eu Partir
Quem tem o poder na mão Devia dizer não à devastação Ser uma falsa Ser um hall de uma nação Ficar ilhado não é solução Querer comida pra mesa É mais que certeza nessa Multidão Ver que o futuro não nasce Enquanto existir tanta destruição Quem tem o poder na mão Devia dizer não à
Elegibo, cidade encantada Elegibo, sua majestade real Araketu ritual do Candomblé Exalta as cidades de Ketu e Sapé Ferido vingou-se o homem Utilizando seus poderes Passaram-se anos difíceis Sofreram muitos seres Os vassalos ficaram sem pasto A fauna e a flora não brotavam mais As mulheres ficaram estéreis A flor do seu sexo não se
No começo,desilusão Mais tarde a dor no coração E depois vem a mesma certeza De passar a noite num alçapão Em vão,em vão Na segunda, mas que calor Na terça, corpos a sangrar Na quarta, vem a mesma certeza Que tenho e ouço hoje falar Falar demais Pá-puná, puná, negro Amarra-marra, negro! Que jaz Na
A minha pele de ébano é… A minha alma nua Espalhando a luz do sol Espelhando a luz da lua (2x) Tem a plumagem da noite E a liberdade da rua Minha pele é linguagem E a leitura é toda sua Será que você não viu Não entendeu o meu toque No coração da América
Fê-pê, Lê-pê, O-pô, Rê-pê Aflor do mar, o céu: Rose Selavy Lê-pê, A-pá, Ga-pá, O-pô, O-pô, Quê-pê: A Giocondadá, flor do campo Ay! Minha moça ready made passando de virgem à noiva My non sense of humour, minha máquina de viver Ay! Fonte. Um nu descendo um novo lance de escadados Orei, a rainha, o
Bem pertinho da entrada do gueto Um terreiro de Angola e Ketu Mãe maiamba que comanda o centro Dona Oxúm dançando Oxóssi no tempo Lá em cima no tamarineiro Marinha da pipoca ajoelha Em janeiro, no dia primeiro Desce o dono do terreiro Coquê Dandalunda, maimbanda, coquê Dandalunda, maimbanda, coquê Dandalunda, maimbanda, coquê Dandalunda, maimbanda,
Estrela ardente e poderosa Que faz desabrochar a minha rosa Que faz o vento balançar minha roseira Convidar meu povo para sombra da palmeira São João me dá forças e coragem pra vencer Batalhão de ouro