Se a tua mão não me afaga A minha mão, adaga Se teu coração não me deseja O meu lateja Me trate como eu mereço Me enfarte sem que eu peça Me afague pra que eu cresça Esqueça da minha febre Me guarde louça para que eu não quebre Minha alma se fecha quando não
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Mané mandou Maria, Matheu E Murilo mandou o meu martelo e meia má Quando eu canto esse côco A minha língua treme Quem fizer outro côco em M Eu amarro e mando matar Eu sou um matuto moço Morou no mato é madeira Mandioca, manipuêra Marco modo de mudar Mandei Matias amarrar mói de marmeleiro
Gente de terra, parente de fogo, de água, debaixo do céu No sul sapato engraxado, no norte cabelo penteado com gel Plástico, pedra, ouro, prata, resina, alumínio, madeira e papel Para pulseira, colar, broche, piercing, coroa, aliança ou anel Gente, estranha sim, estranha a mente, estranha a gente, estranha de manhã, de noite, de manhã
Um dia lhe pedi a mão Você me deu o chão e me deixou sozinho (a) Um dia igual a esse Igual a outros Logo você que jurou ter amor por mim E tatuou o seu nome no meu jardim E agora eu choro só Distante de você Sem ninguém pra me dizer O que
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